FacebookTweetEmail Amor, aquele sentimento despretensioso! Mais amor, por favor, encontro eu ali ao lado aos olhos de todos, numa importante revista semanal, cheinha de razão. A era do capitalismo vai-se construindo ao longo da história, vista com bons olhos, os da evolução. O que parece que ninguém quer ver, é o impacto que tem no amor, aquele sentimento despretensioso e genuíno, que nasce no coração e se espalha pelo corpo todo, engolindo o sangue, a pele, os olhos e as palavras. O problema é que o terreno onde pode crescer carece de um adubo muito especial, e está minado por outras supostas grandezas, as que valem dinheiro, as carreiras e muito sucesso, o exacto local onde não cabe o gesto de companheirismo, onde a competição e a ambição matam a harmonia, válida apenas por si só ( lembram-se de Kant?) .AnúncioAnúncioAnúncioAnúncio Começamos cedo, muito cedo, lembro-me perfeitamente dos dias em que acompanhei pequenos no futebol, com claques acesas de mães e pais que não sabiam perder, e que forneciam aos seus pequenos rebentos doses industriais de raiva, palavrões, rivalidade e falta […]
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