Lembro-me como se fosse hoje. Sentada na cama encontrava-se Maria com uma dentadura atravessada na garganta. Quando a encontrei julguei-a quase morta, de olhos esbugalhados para o tecto do quarto, no qual reluzia uma pequena luz redonda e muito brilhante. Fazia uns sons estranhos que me confundiram a actuação, que alternava entre o pedido de […]