O País e o mundo continuam a atravessar uma crise sanitária que não nos deixa respirar de alívio. Muitas vacinas depois, a esperança da protecção parece continuar na mira de um projecto, que ainda nenhuma farmacêutica, com toda a ciência e interesses económico envolvidos, conseguiu vencer. Os números são animadores, dizem os especialistas, mas na prática continuamos a ficar doentes, continuamos a morrer, continuamos a estar presos a normas que supostamente nos irão proteger da pandemia do século. A hipervigilância mantém-se ao rubro, sob pena de, no baixar da guarda, darmos tréguas fatais ao virus que chegou, viu e venceu.