Consideremos a máxima de Rousseau, o homem nasce bom, sendo a sociedade que o corrompe, para início desta análise.
Seria de algum agrado esta realidade, que colocaria o Homem num patamar existencial considerável à priori, sem necessidade de qualquer tipo de análise científica que corroborasse a nossa ingenuidade. Seria invariavelmente o posterior contacto social o responsável pelo fim dessa pessoa íntegra (uma espécie de soma de todas as partes que se torna por si só, cruel), que ao longo da vida a ia inserindo nos meandros diversos da evolução, chegando então a um patamar de maldade, ou eventualmente de egocentrismo, que a colocaria então num patamar mais questionável.