A Ephemera tem patente um exposição sobre os cartazes de 48 anos do 25 de Abril.
Abriu ao público no passado dia 6 de Agosto, e estará aberta até ao próximo dia 17, na Biblioteca Popular (Antiga Escola Primária), a exposição “Cartazes e outras Inspirações do 25 de Abril“, numa organização do NUPAE- Núcleo Património de Emoções em colaboração com a Ephemera.
Com uma visita guiada por Pacheco Pereira, fundador e curador da Ephemera, durante mais de uma hora, foram explicados diversos cartazes e igualmente o acervo e a forma de funcionamento da Ephemera, que tem sede na Vila da Marmeleira.
Foi exactamente, pela referência à sede da Ephemera ser na Vila da Marmeleira, que o Historiador Pacheco Pereira iniciou a sua intervenção, naturalmente depois de apresentar cumprimentos às individualidades presentes, nomeadamente, o Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Eng.º Luís Filipe Santana Dias, bem como o Vereador José António Candoso, o Vereador Miguel Paulo, o Presidente do NUPAE – Núcleo Património de Emoções, João Cavaleiro, o Presidente da Junta da União de Freguesias Vila da Marmeleira e Assentiz, Francisco Silvestre, assim como diversos autarcas do concelho e inúmeros convidados.
A Ephemera tem onze núcleos de trabalho, dispersos pelas cidades de Aveiro, Viseu, Porto, Viana, Braga, Lamego, Coimbra, Fig da Foz, Torres Vedras Lisboa e Barreiro, cada uma com uma certa especialização no foco do acervo a tratar. Pacheco Pereira, verifica todos os documentos no processo de catalogação que é feito por voluntários em cada um dos centros.
Uma Curiosidade que Pacheco Pereira, desvendou ao RMJORNAL, foi que a escolha do nome, surgiu por antítese ao que se pretende ao papel de preservação perene dos arquivos históricos.
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