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Entrevista com o Eng. Luís Filipe Santana Dias – PNSAC

Luís Filipe Santana Dias – A Relação com PNSAC

Luís Filipe Santana Dias: A relação com o parque natural, PNSAC, tem sido muito ágil, tenho tido as melhores referências da vontade de andar do parque natural, com estes senãos por exemplo que acabei de referir destes procedimentos (Nota da Redação: relação com as entidades reguladoras, referidas na questão sobre as salinas).

Como percebeu também das nossas propostas eleitorais, um dos caminhos que queremos dar como ponto forte da divulgação turística e desenvolvimento turístico é precisamente o turismo natureza e a serra é o expoente máximo desta vontade. Nós temos trabalhado com o parque, inclusive na marcação de trilhos, na oferta de ações e de serviços BTT, de pedistranismo, etc. E eu creio que nós queremos vender um produto que ilustre que Rio Maior é a porta de entrada da serra dos candeeiros – parque natural serra de Aires e candeeiros e esta é a estratégia que nós temos de seguir aproveitando tudo aquilo que é

RM Jornal: Mas não acha que tem havido um afastamento grande dos outros municípios por exemplo de Porto de Mós, em relação a essa gestão do parque…

Luís Filipe Santana Dias: Não concordo, nós temos feito sempre parte dos órgãos sociais da ADSAICA, temos mantido essa linha aberta, com o município de Porto de Mós fizemos agora mesmo os “caminhos dos candeeiros “que é a rota dos caminhos de Fátima, tem havido essa articulação. Se ela podia ser mais visível, posso estar de acordo consigo, no sentido de ser mais visível de captar públicos pela abrangência maior e pelo espectro mais largo de comunicação…

 RM Jornal: Mas a minha sensação é que os riomaiorenses não valorizam e viram costas para a serra, chegam ali a Alcobertas e já não sobem….

Luís Filipe Santana Dias: Eu acho que nós temos sempre aquela velha máxima “ de valorizarmos menos, ou pelo menos transmitimos essa ideia, que aquilo que é nosso” da mesma forma que nós temos pessoas que vivem a 2km da praia e não utilizam a praia de todo, e nós podemos ter essa dificuldade, mas aquilo que nós temos tido é uma recetividade de quem nos visita muito reconhecida da gestão que é feita na serra, da serra, com a serra e isto a nós dá-nos o alento de aqueles que nós captamos, apaixonam-se pela serra.

Nós, se calhar, estamos como aqueles casais “que perderam a paixão” e estão numa relação quase de irmãos.

RM Jornal: Temos que aumentar a chama….

Luís Filipe Santana Dias: Isso mesmo, esse é o caminho, temos de aumentar a chama!

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Editor Web
António Moreira Prof. Adjunto no Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Doutorado em Ciências do Desporto - UTAD Presidente da Direcção da Sociedade Portuguesa de Medicina Chinesa Especialista em Medicina Tradicional Chinesa pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - ICBAS da Universidade do Porto É Director do RMJORNAL.com
https://rmjornal.com

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