Carro Retribuição do meu trabalho
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PERGUNTEI AO VENTO – E o meu carro, é retribuição do trabalho?

Joana celebrou, há alguns anos atrás, um contrato de trabalho com a empresa Felicidade, Lda. Desempenhava um cargo de relevo no seio da mesma e, por isso mesmo, foi-lhe atribuída uma viatura automóvel, que Joana sempre usou, tanto nas deslocações profissionais, como nas deslocações particulares, sendo a empresa quem suportava despesas de via verde, impostos, seguros, revisões, manutenções e combustível inerentes à viatura

Balanço 25 de Abril
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Balanço do 25 de Abril

Passados alguns dias das comemorações do 25 de abril, faço uma breve análise política sobre essa data. Na verdade, o 25 de abril de 1974 trouxe-nos uma mudança política do regime que então vigorava. Passámos de um regime autocrata e conservador a uma democracia representativa e livre. Esta mudança, abriu o país ao mundo, dando-nos a esperança de termos uma vida em sociedade melhor e mais igualitária.

Dia da Mulher e da Liberdade
Crónica Última Edição

Do Dia da Mulher ao Dia da Liberdade – Abril

Porém, num país em que se estima que a paridade salarial só seja atingida em 2051, em que, vezes demais, as “razões” dos violadores se sobrepõem ao crime que praticaram, em que a discriminação e o assédio em contexto laboral ainda são vistos como normais, e em que, apenas num ano (2022), 24 mulheres foram assassinadas pelos seus companheiros, há um longo e árduo caminho a percorrer

Casas ou Lares
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Sensatez – Opinião Vulgar: – Casas ou lares?

No debate a que temos assistido, uns acham a legislação sobre esta matéria demasiado “venezuelana”, outros, também da oposição, aquém do necessário para termos “casa para todos”. Mas o debate, na minha modesta opinião, centra-se demasiado em abstrações e não inclui, ou não repara, ou não quer saber, por exemplo, desse altruísmo solidário tão comum nos portugueses: a generosidade.

arvores e sensatez
Atualidade Crónica

As árvores e a sensatez – A Opinião Vulgar

Há uns anos, fui alertado para umas provetas oliveiras, situadas na freguesia de Turquel. Subi para a motorizada do informador, cujo nome não me ocorre agora, e percorremos cerca de um quilómetro até ao local, talvez nem tanto, porque na altura eu recuperava uma casa de campo ali perto. O cicerone calculou a idade das árvores em várias centenas de anos, mas logo ali, à primeira vista, pareceram-me muito mais velhas. Posteriormente, comparando-as com outras oliveiras, tendo em conta o perímetro e a cavidade interna, confirmei que as oliveiras de Turquel eram, de facto, mais longevas.